EXPOSIÇÕES >> PROGRAMA

Sexta, dia 10 >>>  17.30 >> Maria João, Sofia e Isabel>> rua do almada, galeria almada

Segunda, dia 13 >> 9 h >> Hugo >> sala de aula >> antestreia >>  9.30 >> Casa da Imagem >> 11.30 h >> Mariana, Luísa e Anastácia >> Geraldes da Silva >> rua santo ildefonso à Praça dos Poveiros

Terça, dia 14 >> 10 h >> Rui Braga >>> Planetário

Quarta, dia 15 >> 17.30 >> Carolina e Dylan >> Maus hábitos >>>18.30 h >> Tiago e Joana >> Espiga, ao Jardim do Carregal

Quinta, dia 16 >>> 8.45 h na Cordoaria >> Carla >> Leça da Palmeira

Sexta, dia 17  >> Sara e Maria >> 10h >> OPO’LAB rua d. joão IV, 643 >>11.30 Sílvia >> Galery hostel, rua miguel bombarda, 222 >> 12h sara >> Metamorfose >> miguel bombarda, 465 >> 12.30h Sofia >> Embaixada Lomográfica aos Leões

Segunda-feira, dia 20 >>> 10 h >> perto da praça da Batalha >> Rui, Bernardo, Francisco, Rui, João

Hugo >> dia 30 de abril << 18.30 Metamorfose, Miguel Bombarda

AMANHÃ >> 10 de março >> Paulo Mendes >> Aula Magna, 18h

Word of Mouth – Artists by Artists

Paulo Mendes
O Estado Social da Arte

10 de Março 18:00H
Aula Magna da FBAUP
&#65532;

11043119_797790026978938_7588358819174358252_n
https://www.facebook.com/events/1400866613560235/
++++

Um autor não tem direitos, tem deveres. Jean-Luc Godard

(…)

O artista é um operador cultural, tradutor de um mundo globalizado onde ele próprio se transformou num nómada, eliminando fronteiras políticas a favor da conectividade entre culturas. Cada vez mais os artistas criam projetos que envolvem processos de investigação e uma utilização crítica do material documental. Essa prática cartográfica resulta numerosas vezes em montagens site-specific, envolvendo uma implicação do participante, do espectador. No confronto com a realidade, as questões processuais tornam-se pois fundamentais. É nessa fase de pesquisa e de procura de documentação que o trabalho vai tomando forma. O significado das coisas acontece ou é transmitido a partir do caos processual e uma nova experiência nunca é um falhanço mas mais uma configuração possível de entendermos como funciona a realidade. A questão não é produzir arte política mas produzir politicamente o nosso trabalho. A independência dos artistas é o certificado ético dos trabalhos resultantes da sua vi!
são da realidade. O seu trabalho é energia crítica em potência que deve circular entre o criador e o público. Produzir arte/cultura continua a ser um ato de resistência.(…)

++++

Paulo Mendes, Lisboa, 1966. Trabalha em Lisboa e no Porto. Artista plástico de formação, comissário de exposições e produtor de projectos culturais. Fundador e membro da direcção da PLANO GEOMÉTRICO Associação Cultural. Apresenta o seu trabalho individualmente e em colectivo desde o início da década de 90. Através da aproximação à realidade social, a sua produção assume fortes contornos de afirmação política. A contaminação entre as várias disciplinas – visuais e performativas – e a diversidade de suportes usados, desde a pintura e o desenho até á instalação ao vídeo e á fotografia, caracterizam o seu trabalho.

Participou e comissariou numerosas exposições, independentes e institucionais, que marcaram o desenvolvimento do trabalho de uma nova geração de criadores. Ao longo dos anos e enquanto artista plástico apresentou trabalhos no Museu de Serralves, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC), Museu do Neo-Realismo, Solar Galeria de Arte Cinemática, Laboratório das Artes, Museu do Chiado, Centro de Artes Visuais (CAV), Galeria João Graça, Plataforma Revólver, Galeria ZDB, Culturgest, Galeria Quadrum, Sala do Veado, Fundação Cupertino Miranda, Galeria Graça Fonseca, Museu Nogueira da Silva, Pavilhão Branco do Museu da Cidade, Galeria Nuno Centeno, Espaço Fundação PMLJ, Museu do Oriente, Colégio das Artes, Museu da Electricidade/EDP, entre muitos outros espaços nacionais e internacionais.

www.paulomendes.org
Organização: i2ADS/Núcleo de Arte e Intermedia